Estudo da demanda espontânea em uma unidade de saúde da família de uma cidade de médio porte do interior de Minas Gerais, Brasil

Autores

  • Ana Carolina Esperança UFMG, Escola de Enfermagem
  • Ricardo Bezerra Cavalcante UFMG, Escola de Enfermagem
  • Clarice Marcolino UFMG, Escola de Enfermagem

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v10i1.50784

Palavras-chave:

Cuidados Primários de Saúde, Necessidades e Demanda de Serviços de Saúde, Medicina de Família

Resumo

Estudo exploratório-descritivo conduzido em uma Unidade Básica de Saúde de uma cidade de médio porte do interior de Minas Gerais, cujos objetivos foram: descrever o fluxo da demanda espontânea da unidade básica; identificar as principais queixas e agravos no acolhimento e propor medidas de intervenção para melhor organizar o fluxo e ampliar a atuação da equipe multiprofissional. Os dados, coletados pelos Técnicos Superiores de Saúde, foram resultados de 1040 acolhimentos. Na análise do fluxo, predominou o atendimento pelo médico (67,7%), seguido do enfermeiro (17,8%) e do auxiliar de enfermagem (13,3%). A conduta predominante foram as altas (64%), seguidas de retornos (21,9%). Os quatro grupos de queixas da demanda espontânea foram: respiratórias (25,8%), dermatológicas (11%), gastrointestinais (10,2%) e osteomusculares (9,1%).

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Publicado

01-01-2006

Edição

Seção

Pesquisa

Como Citar

1.
Estudo da demanda espontânea em uma unidade de saúde da família de uma cidade de médio porte do interior de Minas Gerais, Brasil. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 1º de janeiro de 2006 [citado 24º de abril de 2025];10(1). Disponível em: https://periodicos-des.cecom.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50784

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