A violência e a esperança

Autores

  • Antonio Júlio de Menezes Neto FAE/UFMG

Resumo

O historiador Eric Hobsbawm alertava: “Não sabemos aonde vamos, somente que a história nos levou até este ponto [...] Sem dúvida, uma coisa está clara: se a humanidade tem que ter um futuro, não será prolongando o passado ou o presente. Se tentarmos construir o terceiro milênio sobre estas bases, fracassaremos”. Neste sentido, o mundo viveu nos últimos meses duas perspectivas diferentes. A primeira, o aumento da violência, tanto entre povos, nações e culturas como a violência urbana e rural brasileira, representantes da continuidade do passado, baseado na exploração do trabalho humano e na produção para o mercado. A Segunda, do Fórum Social Mundial, realizado em Porto Alegre, no mês de janeiro desse corrente ano, articulação que pode representar um importante instrumento para a construção de novas relações sociais e a emancipação dos povos.

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Publicado

2012-11-06

Edição

Seção

EDITORIAL

Como Citar

A violência e a esperança. Trabalho & Educação, Belo Horizonte, v. 9, p. 10–14, 2012. Disponível em: https://periodicos-des.cecom.ufmg.br/index.php/trabedu/article/view/9030. Acesso em: 9 out. 2025.

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