HUMANIZACION DE LA ATENCIÓN EN LA UNIDAD DE CUIDADOS INTENSIVOS PEDIÁTRICOS: PERSPECTIVA DEL EQUIPO DE ENFERMERÍA
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v20i1.50030Palabras clave:
Humanización de la Atención, Unidades de Cuidado Intensivo Pediátrico, Atención de Enfermería, Relaciones Profesional-PacienteResumen
RESUMEN La Política Nacional de Humanización (PNH) sugiere cambios en la gestión y en la práctica de la salud, usando estrategias de humanización con miras a la atención digna. Produce nuevas maneras de realizar los cuidados, mejora la relación entre el usuario y el profesional y permite la promoción de la salud. El objetivo de este estudio fue analizar la visión del equipo de enfermería que trabaja en la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP) sobre la humanización de la atención de los niños y familias en la Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos (UTIP). Se trata de un estudio transversal realizado en la UCIP de un hospital universitario de octubre a noviembre de 2013. Las participantes respondieron un cuestionario estructurado compuesto de preguntas objetivas sobre asuntos demográficos y laborales, conocimiento sobre el tema y sobre aspectos que facilitan y dificultan la práctica de la atención humaniza. Las profesionales afirmaron ya realizar cuidados humanizados aún no conociendo a fondo el tema y realzaron factores como respeto, confort, saber escuchar y presencia de la familia. Como principales dificultades para la atención humanizada mencionaron la reducción del personal, la alta demanda de pacientes y el tiempo. Las condiciones que favorecen la atención humanizada en la UCIP son la buena relación entre el equipo de salud, el bienestar del profesional, el reconocimiento y valorización de su trabajo y la formación y capacitación profesional. Se llega a la conclusión que, a pesar del conocimiento teórico parcial y la poca actualización por falta de lectura científica, en la visión de los profesionales de enfermería la práctica de la atención humanizada debe respetar las directrices de la PNH, de acogida, el ambiente adecuado y defender los derechos de los usuarios.Referencias
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