Integralidad y género como base teórica para la atención de la salud de las adolescentes embarazadas
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v17i3.50211Palabras clave:
Embarazo, Adolescente, EnfermeríaResumen
Satisfacer las demandas de salud de la mujer, desde la perspectiva de integralidad y género, requiere superar la visión reduccionista que guía la práctica profesional de la atención, incorporándola a la multidimensionalidad del ser humano. Este artículo tiene como objetivo reflexionar sobre los fundamentos que rigen la integralidad y el género como bases teóricas para la atención de enfermería, con énfasis en el embarazo en la adolescencia como fenómeno social que expresa dicha interacción. Se trata de un artículo de actualización cuya construcción se llevó a cabo a partir de la selección, lectura y reflexión del material bibliográfico que subyace a la integralidad y su intersección con el género en el cuidado de la salud de la mujer. Las bases teóricas mencionadas se analizan desde sus principios, vinculándolas al contexto en el que se generan las demandas de las adolescentes embarazadas. La integralidad se expresa cuando la atención muestra respeto a las particularidades de estas adolescentes y proporciona un cambio de postura profesional con respuesta individualizada de cuidados a sus necesidades. Al enfocar la práctica del enfermero, que responde por la atención primaria, el presente texto nos invita a reflexionar sobre las posibilidades de intervenir en la realidad y promover cambios con formulación de estrategias y acciones que permitan satisfacer las demandas de las adolescentes.Referencias
Franco TB, Magalhães Júnior HM. Integralidade na assistência a saúde:
organização das linhas de cuidado. In: Merhy EE, Magalhães Júnior HM,
Rimoli J, Franco TB, Bueno WS, organizadores. O trabalho em saúde: olhando
e experienciando o SUS no cotidiano. 3ª ed. São Paulo: Hucitec; 2011.
Pinheiro R, Mattos RA, organizadores. Cuidar do cuidado: responsabilidade
com a integralidade das ações de saúde. Rio de Janeiro: CEPESC/IMS/UERJ/
ABRASCO; 2008.
Traverso-Yépez MA, Pinheiro VS. Socialização de gênero e adolescência. Rev
Estud Fem. 2005;13(1):147-62.
Melo MCP, Coelho EAC. Integralidade e cuidado a grávidas adolescentes na
atenção básica. Ciênc Saúde Coletiva. 2011; 16(5):2549-58.
Sousa JJ. Circunstâncias da ocorrência da gravidez não planejada em
mulheres usuárias do Programa de Saúde da Família [dissertação]. Salvador
(BA): Universidade Federal da Bahia; 2011.
Silva Júnior AG, Mascarenhas MTM. Avaliação da atenção básica em saúde
sob a ótica da integralidade: aspectos conceituais e metodológicos. In:
Pinheiro R, Mattos RA, organizadores. Cuidado: as fronteiras da integralidade.
ª ed. Rio de Janeiro: Centro de Estudos e Pesquisa em Saúde Coletiva,
Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Associação Brasileira de Saúde
Coletiva; 2006.
Boff L. Saber cuidar: ética do humano – compaixão pela terra. 15ª ed.
Petrópolis: Vozes; 2008.
Coelho EAC, Silva CTO, Oliveira JF, Almeida MS. Integralidade do cuidado à
saúde da mulher: limites da prática profissional. Esc Anna Nery Rev Enferm.
;13(1):154-60.
Costa AM, Guimarães MCL. Controle social: uma questão de cidadania. Saúde
é assunto para mulheres / Rede Nacional Feminista de Saúde, Direitos Sexuais
e Direitos Reprodutivos.São Paulo: Rede Nacional Feminista de Saúde; 2002.
Rede Feminista de Saúde. Adolescentes saúde sexual saúde reprodutiva:
dossiê. Belo Horizonte: Rede Feminista de Saúde; 2004.
Heilborn ML, Salem T, Rohden F, et al. Aproximações sócioantropológicas
sobre a gravidez na adolescência. Horiz Antropol. 2002; 8(17):13-45.
Coelho EAC, Andrade MLS, Vitoriano LVT, et al. Association between
unplanned pregnancy and the socioeconomic context of women in the area
of family health. Acta Paul Enferm. 2012;25(3):415-22.
Takiuti AD, Monteleone MLA. O programa de saúde do adolescente. São
Paulo: Secretaria da Saúde; 2008. p.29-48.
Pinheiro R, Mattos RA, organizadores. Razões públicas para a integralidade
em saúde: o cuidado como valor. Rio de Janeiro: IMS/UERJ/CEPESC/
ABRASCO; 2007.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2013 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.