CARACTERIZACIÓN DE LA ATENCIÓN DE PACIENTES EN URGENCIAS Y EMERGENCIAS DE UM HOSPITAL PÚBLICO SEGÚN EL SISTEMA DE TRIAJE DE MANCHESTER
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v23i1.49793Palabras clave:
Servicio de Urgencia en Hospital, Servicios Médicos de Urgencia, Triaje, Admisión del Paciente, Enfermería de Urgencia, Calidad de la Atención de SaludResumen
RESUMEN Objetivo: caracterizar la atención de pacientes clasificados por el Sistema de Triaje de Manchester (STM) en un gran hospital público. Estudio descriptivo de enfoque cuantitativo que analizó 52.657 procesos de atención de pacientes con clasificación de riesgo en la entrada de urgencias y emergencias en 2015. Método: los datos eran recogidos en expedientes electrónicos y sometidos al análisis descriptivo por el programa Statistical Package for Social Sciences , versión 19.0. Resultados Y Discusión: predominio de población de sexo masculino (54,2%), promedio de 33 años de edad (IQ: 19-51). Las franjas de edad más frecuentes eran de adultos jóvenes entre 19 y 29 años (20,7%) y de adultos mayores (16,4%). Los niveles de prioridades clínicas más frecuentes eran urgente/amarillo (45,6%) y poco urgente/verde (33,4%) y los diagramas de flujo con más entradas eran problemas de extremidades (31,4%) y malestar en adultos (10,1%). El tiempo promedio entre el registro y la clasificación era de 6,2 minutos (IQ: 2,8-13). El tiempo promedio entre la clasificación de riesgo y la primera atención era de 20,1 minutos (IQ: 9,3-33,7) para emergencias/rojo, 18,5 (IQ:10,9-33,2) para muy urgente/anaranjado, 58,2 (IQ:30,2-111,2) para urgente/amarillo, 92,7 (46,9-177,3) para poco urgente/verde y 103,4 (IQ:41,5-209,6) para no urgente/azul. El desenlace más frecuente era el alta después de la consulta/medicación (61,3%). Conclusión: la reevaluación de flujos y procesos relacionados con la clasificación de riesgo y la atención inicial buscan mejorar la precisión de los registros y del tiempo de la primera atención, lo cual puede contribuir a la atención más calificada y resolutiva.Referencias
Ministério da Saúde (BR). Sala de Apoio a Gestão Estratégica (SAGE). Indicadores de Mortalidade: número de óbitos por grupo de causas. Brasília: Ministério da Saúde; 2016[citado em 2017 jan. 27]. Disponível em: http://sage.saude.gov.br/#
Ministério da Saúde (BR). Manual Instrutivo da Rede de Atenção às Urgências e Emergências no Sistema Único de Saúde (SUS). Brasília: Ministério da Saúde; 2013[citado em 2016 out. 22]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/manual_instrutivo_rede_atencao_urgencias.pdf
Stang AS, Crotts J, Johnson DW, Hartling L, Guttmann A. Crowding measures associated with the quality of emergency department care: a systematic review. Acad Emerg Med. 2015[citado em 2016 out. 25]; 22(6):643-56. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25996053
Coutinho AAP, Cecílio LCO, Mota JAC. Classificação de risco em serviços de emergência: Uma discussão da literatura sobre o Sistema de Triagem de Manchester. Rev Med Minas Gerais. 2012[citado em 2016 out. 22];22(2):188-98. Disponível em: http://www.rmmg.org/artigo/detalhes/101
Ministério da Saúde (BR). Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. Diretrizes para implementação do Sistema Manchester de Classificação de Risco nos pontos de atenção às urgências e emergências [Internet]. Belo Horizonte: Grupo Brasileiro de Classificação de Risco; 2015[citado em 2017 jan. 31]. Disponível em: http://gbcr.org.br/public/uploads/filemanager/source/54c127352e3b2.pdf
Azeredo TR, Guedes HM, Rebelo RAA, Chianca TC, Martins JC. Efficacy of the Manchester Triage System: a systematic review. Int Emerg Nurs. 2015[citado em 2016 nov. 07];23(2):47-52. Disponível em: https://www.ncbi.nlm.nih.gov/pubmed/25087059
Ministério da Saúde (BR). Portaria nº 1.600, de 07 de julho de 2011. Reformula a Política Nacional de Atenção às Urgências e institui a Rede de Atenção às Urgências no SUS. Brasília: Ministério da Saúde; 2011[citado em 2016 jun. 20]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/saudelegis/gm/2011/prt1600_07_07_2011.html
Conselho Federal de Enfermagem. Resolução COFEN Nº 423/2012: Normatiza, no âmbito do Sistema COFEN/Conselhos Regionais de Enfermagem, a participação do Enfermeiro na Atividade de Classificação de Risco. 2016[citado em 2016 jun. 05]. Disponível em: http://www.cofen.gov.br/resoluo-cofen-n-4232012_8956.html
Conselho Regional de Enfermagem de Minas Gerais. Parecer Técnico nº01, de 09 de março de 2016. Dimensionamento da Equipe de Enfermagem e impossibilidade da dispensa de pacientes na Classificação de Risco dos serviços de urgência e emergência. 2016[citado em 2017 nov. 03]. Disponível em: https://sig.corenmg.gov.br/sistemas/file/doc/parecer_cate/2016_6_1.pdf
Souza CC, Toledo AD, Tadeu LFR, Chianca MCT. Classificação de risco em Pronto Socorro: concordância entre um protocolo institucional brasileiro e Manchester. Rev Latino-Am Enferm. 2011[citado em 2016 jun. 02];19(1):26-33. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/4285/5447
Pinto Júnior D, Salgado PO, Chianca TCM. Validade preditiva do protocolo de classificação de risco de Manchester: avaliação da evolução dos pacientes admitidos em um pronto atendimento. Rev Latino-Am Enferm. 2012[citado em 2016 jun. 02];20(6):1041-7. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rlae/v20n6/pt_05.pdf
Guedes HM, Martins JCA, Chianca TCM. Valor de predição do Sistema de Triagem de Manchester: avaliação dos desfechos clínicos de pacientes. Rev Bras Enferm. 2015[citado em 2016 jun. 04];68(1):45-51. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0034-71672015000100045&lng=en&nrm=iso&tlng=pt
Storm-Versloot MN, Vermeulen H, Lammeren NV, Luitse JSK, Goslings JC. Influence of the Manchester Triage System on waiting time, treatment time, length of stay and patient satisfaction; a before and after study. Emerg Med J. 2014[citado em 2016 dez. 08];31(1):13-8. Disponível em: http://emj.bmj.com/content/31/1/13.full
Chianca TCM, Costa RM, Vidigal MV, Silva LCR, Diniz GA, Araújo JHV, Souza CC. Tempos de espera para atendimento usando Sistema de Triagem de Manchester em um hospital de urgência. REME - Rev Min Enferm. 2016[citado em 2016 nov. 04];20:e988. Disponível em: 10.5935/1415-2762.20160058
Gonçales PC, Pinto DJ, Salgado PO, Chianca TCM. Relação entre estratificação de risco, mortalidade e tempo de permanência em um hospital de urgência. Invest Educ Enferm. 2015[citado em 2016 jul. 05]; 33(3):424-31. Disponível em: http://www.scielo.org.co/scielo.php?pid=S0120-53072015000300005&script=sci_arttext&tlng=pt
Ribeiro RM, Cesarino CB, Ribeiro RCHM, Rodrigues CC, Bertolin DC, Pinto MH, Beccaria LM. Caracterização do perfil de emergências clínicas no pronto atendimento de um hospital de ensino. REME - Rev Min Enferm. 2014[citado em 2017 jan. 12];18(3): 533-8. Disponível em: http://www.reme.org.br/artigo/detalhes/944
Ministério da Saúde (BR). Grupo Brasileiro de Classificação de Risco. Nota técnica classificação de risco paciente idoso. 2016[citado em 2017 jan. 12]. Disponível em: http://gbcr.org.br/public/uploads/filemanager//source/visualizar.pdf
Acosta AM, Lima MA. Características de usuários frequentes de serviços de urgência: revisão integrativa. Rev Eletrônica Enferm. 2013[citado em 2017 jan. 12];15(2):564-73. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/fen_revista/v15/n2/pdf/v15n2a31.pdf
Caccia-Bava MCG, Pereira MJB, Rocha JSY, Martinez EZ. Prontoatendimento ou atenção básica: escolhas dos pacientes no SUS. Medicina (Ribeirão Preto). 2011[citado em 2017 jan. 14];44(4):347-54. Disponível em: http://www.revistas.usp.br/rmrp/article/view/47446/51174
Silva RMB, Sano RY, Toledo LC, Pereira TMC. Distribuição sazonal espacial e caracterização dos traumas em uma cidade do sul de Minas Gerais. Ver Cienc Saúde. 2016[citado em 2017 jan. 24];6(2):1-16. Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/309003151_Distribuicao_Sazonal_Espacial_e_Caracterizacao_dos_Traumas_em_uma_Cidade_do_Sul_de_Minas_Gerais_Seasonal_and_Spatial_Distribution_of_Trauma_in_a_Town_in_Southern_Minas_Gerais
Diniz AS, Silva AP, Souza CC. Demanda clínica de uma unidade de pronto atendimento, segundo o protocolo de Manchester. Rev Eletrônica Enferm. 2014[citado em 2016 dez. 12]; 16(2):312-20. Disponível em: https://www.fen.ufg.br/revista/v16/n2/pdf/v16n2a06.pdf
Guedes HM, Souza KM, Lima PO, Martins JCA, Chianca TCM. Relação entre queixas apresentadas por pacientes na urgência e o desfecho final. Ver Latino-Am Enferm. 2015[citado em 2017 jan. 24];23(4):587-94. Disponível em: https://www.revistas.usp.br/rlae/article/view/105655
Guedes HM, Almeida AGP, Ferreira FO, Vieira GJ, Chianca TCM. Classificação de Risco: retrato de população atendida num serviço de urgência brasileiro. Referência. 2014[citado em 2017 jan. 25];4(1):37-44. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/ref/vserIVn1/serIVn1a05.pdf
Becker JB, Lopes MCBT, Pinto MF, Campanharo CRV, Barbosa DA, Batista REA. Triagem no Serviço de Emergência: associação entre as suas categorias e os desfechos do paciente. Rev Esc Enferm USP. 2015[citado em 2017 jan. 27];49 (5):783-9. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/reeusp/v49n5/pt_0080-6234-reeusp-49-05-0783.pdf
Dalbem GG, Unicovsky MAR. A natureza das lesões traumáticas ocasionadas pela violência física em pacientes atendidos em serviço de emergência de um hospital público. Enferm Foco. 2012[citado em 2017 jan. 28];2(3):81-7 Disponível em: http://revista.cofen.gov.br/index.php/enfermagem/article/view/260/148
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.