EVALUACIÓN DEL NIVEL DE CONOCIMIENTO DE LOS PACIENTES SOBRE EL TRATAMIENTO DEL SÍNDROME CORONARIO AGUDO EN BASE AL MAUGERL CARDIAC PREVENTION-QUESTIONNAIRE
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v23i1.49763Palabras clave:
Síndrome Coronario Agudo, Enfermedad Coronaria, Educación en SaludResumen
RESUMEN Objetivo: describir el nivel de conocimiento del paciente en tratamiento del síndrome coronario agudo (SCA) Método: estudio transversal con la aplicación del Cuestionario de Prevención Cardíaca Maugerl a pacientes con SCA sometidos a cateterismo cardíaco (CATE) después del alta de la unidad de cuidados intensivos coronarios. Resultados: muestra compuesta de 50 pacientes, 76%> varones, edad media de 58 años (±10.2), 72% de ellos con hipertensión arterial como principal factor de riesgo. En general, los pacientes lograron un buen desempaño en el cuestionario, a pesar del bajo nivel de educación. El puntaje promedio en el cuestionario fue proporcional al ingreso familiar (p=0,002) y al nivel de educación (p=0,007) Conclusión: el uso del instrumento Micro-Q mostró que la educación y el nivel socioeconómico influyen en la comprensión del paciente de la enfermedad en sí. El instrumento fue una herramienta útil para evaluar el nivel de conocimiento de los pacientes afectados por SCA ya que la caracterización adecuada del perfil de los pacientes tratados en cada institución se convierte en una herramienta facilitadora para la planificación de la atención y los programas de vigilancia de ln salud.Referencias
World Health Organization-WHO. A Global brief on Hypertension. Silent killer, global public health crisis. World Health Day. Geneva: World Health Organization; 2013. Report, 1-39[citado em 2018 nov. 20]. Disponível em: http://apps.who.int/iris/bitstream/10665/79059/1/WHO_DCO_WHD_2013.2_eng.pdf?ua=1754
Ministério da Saúde (BR). Secretaria Executiva. Datasus. Informações de Saúde. Informações epidemiológicas e morbidade[citado em 2018 nov. 17]. Disponível em: [http://www.datasus.gov.br] http://tabnet.datasus.gov.br/cgi/tabcgi.exe?sih/cnv/nibr.def
Piegas LS, Avezum A, Guimaraes HP Muniz AJ, Reis HJL, Santos ES, et al. Comportamento da Síndrome Coronariana Aguda. Resultados de um Registro Brasileiro. Arq Bras Cardiol. 2013[citado em 2018nov.17];100(6):502-10. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066782X2013000600002&lng=pt
Teich V, Araújo DV Estimativa de Custo da Síndrome Coronariana Aguda. Rev Bras Cardiol. 2011[citado em 2018 dez. 22];24(2):85-94. Disponível em: http://www.rbconline.org.br/wp-content/uploads/r2_11-02-vanessa.pdf
Ribeiro AG, Cotta RMM, Ribeiro SMR. Promoção da saúde e a prevenção integrada dos fatores de risco para doenças cardiovasculares. Ciênc Saúde Coletiva. 2012[citado em 2018 dez. 22];17(1)7-17. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1413-81232012000100002
Azzolin K, Lemos KF, Moraes MA, Davis R. Prevalência de fatores de risco para síndrome coronariana aguda em pacientes atendidos em uma emergencia. Rev Gaúcha Enferm. 2010[citado em 2018 dez. 22];31(1):129-35. Disponível em: http://dx.doi.org/10.1590/S1983-14472010000100018
Galdeano LE. Validação do diagnóstico de enfermagem conhecimento deficiente em relação à doença arterial coronariana e à revascularização do miocárdio [tese]. Ribeirão Preto (SP): Escola de Enfermagem de Ribeirão Preto, Universidade de São Paulo; 2007. 110 p. [citado em 2018 dez. 16]. Disponível em: http://www.teses.usp.br/teses/disponiveis/83/83131/tde-19032008-163504/pt-br.php
Ghisigl M, Leite CM, Durieux A, Schenkel IC, Assumpção MS, Barros MM, et al.Validação de Maugerl Cardíaca-Prevenção-Questionnaire (MICRO-Q) para o português. Arq Bras Cardiol. 2010[citado em 2018 dez. 22];94(3). Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0066-782X2010000300018
Siqueira AL, Tibúrcio JD. Estatística na área da saúde: conceitos, metodologia, aplicações e prática computacional. Belo Horizonte: COOPMED; 2011. 520 p.
Berry JD, Dyer A, Garside DB, Ning H, Avis T Greenland P et al. Lifetime risks of cardiovascular disease. N EnglJ Med. 2012[citado em 2018 dez. 22];366(4):321-9. Disponível em: http://www.nejm.org/doi/full/10.1056/NEJMoa1012848
Brunori EHFR, Lopes CT, Cavalcante AMRZ, Santos VB, Lopes JL, Barros ALBL. Association of cardiovascular risk factors with the different presentations of acute coronary syndrome. Rev Latino-Am Enferm. 2014[citado em 2018 dez. 22];22(4):538-46. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S0104-11692014000400538
Ministério da Saúde (BR). Secretaria de Vigilância em Saúde. Departamento de Análise de Situação de Saúde. Plano de ações estratégicas para o enfrentamento das doenças crónicas não transmissíveis (DCNT) no Brasil 2011-2022. Brasília: Ministério da Saúde; 2011. 148 p. [citado em 2018 set. 12]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/plano_acoes_enfrent_dcnt_2011.pdf
Ministério da Saúde (BR), Secretaria de Vigilância em Saúde. Vigitel Brasil 2011: Vigilância de Fatores de Risco e Proteção para Doenças Crónicas por Inquérito Telefónico. Brasília: Ministério da Saúde; 2012. 132 p. [citado em 2018 out. 10]. Disponível em: http://bvsms.saude.gov.br/bvs/publicacoes/vigitel_brasil_2011_fatores_risco_doencas_cronicas.pdf
Pavão RB, Marin-Neto JA, Novaes GC, Pinto MR, Figueiredo GL, Lago IM, et al. Avaliação a médio prazo do controle de fatores de risco de doença cardiovascular em coorte prospectiva de pacientes de alto risco tratados por intervenção coronária percutânea. Rev Bras Cardiol Invasiva. 2013[citado em 2018 dez. 22];21(2):121-7. Disponível em: http://www. readcube.com/articles/10.1590/s2179-83972013000200007
Ulbrich EM, Maftum MA, Labronici LM, Mantovani MF. Atividades educativas para portadores de doença crónica: subsídios para a enfermagem. Rev Gaúcha Enferm. 2012[citado em 2018 dez. 22];33(2):22-7. Disponível em: http://www.scielo.br/scielo.php?script=sci_arttext&pid=S1983-14472012000200005
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2019 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.