Diferencias en la prevalencia de los factores de riesgo y protección para enfermedades crónicas no transmisibles entre adultos que residen en las capitales brasileñas en 2019

Estudio transversal

Autores/as

  • Elton Junio Sady Prates Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Escola de Enfermagem - EE, Programa de Pós Graduação em Enfermagem . Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-5049-186X
  • Ana Carolina Micheletti Gomide Nogueira de Sá Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Escola de Enfermagem - EE, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil - DEMI. Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-0122-2727
  • Alexandra Moreira Dias Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Escola de Enfermagem - EE, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil - DEMI. Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0001-7459-1657
  • Deborah Carvalho Malta Universidade Federal de Minas Gerais – UFMG. Escola de Enfermagem - EE, Departamento de Enfermagem Materno-Infantil - DEMI. Belo Horizonte, MG - Brasil. https://orcid.org/0000-0002-8214-5734

DOI:

https://doi.org/10.35669/2316.9389.2024.49529

Palabras clave:

Factores de Riesgo, Enfermedad Crónica, Estudios Transversales, Encuestas Epidemiológicas, Prevalencia, Brasil

Resumen

Objetivo: este estudio tuvo como objetivo analizar las prevalencias de los factores de riesgo y protección para las Enfermedades Crónicas No Transmisibles en la población adulta brasileña residente en las capitales en 2019, centrándose en las diferencias de sexo, edad y escolaridad. Métodos: se llevó a cabo un estudio transversal utilizando datos de 2019 del sistema de Vigilancia de Factores de Riesgo y Protección para Enfermedades Crónicas a través de Encuesta Telefónica (Vigitel). Las prevalencias y razones de prevalencias se estimaron ajustando el modelo de Regresión de Poisson, con un nivel de significancia adoptado del 5%. Resultados: el estudio reveló que el 9,8% de los participantes eran fumadores, con una prevalencia más alta entre los hombres, especialmente en el grupo de 55 a 64 años. El consumo excesivo de alcohol fue reportado por el 18,8% de los encuestados, siendo que los hombres presentaron prevalencias 1,8 veces superiores a las de las mujeres. En cuanto al peso, el 55,4% de los participantes fueron clasificados como con sobrepeso, con una prevalencia más alta entre los hombres; por otro lado, la obesidad mórbida fue un 40% menos prevalente en este grupo. En relación al consumo alimentario, las mujeres reportaron un mayor consumo de frutas y verduras, mientras que los hombres consumían más frijoles, refrescos y alimentos ultraprocesados. La actividad física en el tiempo libre fue más frecuente entre los hombres y los jóvenes. El 4,8% de los participantes reportaron una autoevaluación de salud deficiente, siendo más común entre las mujeres y los ancianos. La hipertensión fue reportada por el 24,5% de los encuestados, presentando una menor prevalencia entre los hombres, mientras que la diabetes tuvo una prevalencia del 7,4%, sin diferencias significativas entre los sexos. Conclusión: el estudio identificó diferencias significativas relacionadas con el sexo, la edad y la escolaridad en la distribución de enfermedades, factores de riesgo y de protección entre los adultos brasileños.

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Publicado

2024-08-22

Número

Sección

Artigo Original

Cómo citar

1.
Diferencias en la prevalencia de los factores de riesgo y protección para enfermedades crónicas no transmisibles entre adultos que residen en las capitales brasileñas en 2019: Estudio transversal. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2024 Aug. 22 [cited 2025 Apr. 25];28(1). Available from: https://periodicos-des.cecom.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49529

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