Suicide attempts in women: data from a toxicological assistance center in Parana
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v17i2.50245Keywords:
Attempted Suicide, Women, VulnerabilityAbstract
The present work is a descriptive and retrospective study aimed at determining the profile of women who had attempted suicide and were treated at an information and toxicological assistance center in Parana, Brazil, in 2008. Records of toxicological occurrences were used to compile the following variables: month of occurrence, age, patient's occupation and origin, location in which the suicide attempt (SA) occurred, type of agent used, associated pathology and type of treatment performed before the SA occurred; history of prior SAs, and the clinical evolution of the case. Three hundred eight (308) SA records were found. Most occurred in the age group of 20-59 years (70.38%). The most common agent used to attempt suicide was medication, found in 250 cases (81.70%). Depression was found to be the most common mental disorder, in 36 cases (25.35%), and most cases, 171 women (67.06%), showed no history of prior attempts. Most cases, 289 (96.33%), evolved into a cure. It is important to highlight the importance of studying specific groups as regards the occurrence of SA and women's vulnerability to this issue.References
Meleiro A, Bahls S. O comportamento suicida. In: Tung TC. Suicídio: estudos
fundamentais. São Paulo: Segmento Farma; 2004.
Botega NJ, Werlang BSG, Cais CFS, Macedo MMK. Prevenção do
comportamento suicida. Psico. 2006; 37(3): 213-20.
Botega NJ, Mauro MLF, Cais CFS. Estudo multicêntrico de intervenção
no comportamento suicida. In: Werlang BG, Botega NJ, organizadores.
Comportamento suicida. Porto Alegre: Artmed; 2004. p. 123-40.
Organização Mundial de Saúde. Prevenção do suicídio: manual para médicos
clínicos gerais. Genebra: Organização Mundial de Saúde; 2000.
Bernardes SS, Turini CA, Matsuo T. Perfil das tentativas de suicídio por
sobredose intencional de medicamentos atendidas por um Centro de
Controle de Intoxicações do Paraná, Brasil. Cad Saúde Pública. 2010;
(7):1366-72.
Silva LF. Saúde das mulheres: o gênero, determinante cultural de saúde. Arq
Med. 1999; 13(5): 31-4.
Lopes FH. Medicina, educação e gênero: as diferenciações sexuais do suicídio
nos discursos médicos do século XIX. Educ Rev. 2007; 29: 241-57.
Vansan GA. Aspectos epidemiológicos comparativos entre tentativas de
suicídio e suicídios no município de Ribeirão Preto. J Bras Psiquiatr. 1999;
(5):209-15.
Dutra E. Comportamentos autodestrutivos em crianças e adolescentes:
orientações que podem ajudar a identifcar e prevenir. In: Hutz CS,
organizadores. Situações de risco e vulnerabilidade na infância e na
adolescência: aspectos teóricos e estratégias de intervenção. São Paulo: Casa
do Psicólogo; 2002. p. 55-87.
Botega NJ, Rapelli CB, Freitas GVS. Perspectiva psiquiátrica. In: Werlang BSG,
Botega NJ, organizadores. Comportamento suicida. Porto Alegre: ArtMed;
p. 107-21.
Schvartsman C, Schvartsman S. Intoxicações Exógenas Agudas. J Pediatr.
[Rio J. ] 1999; 75(2): 244-50.
Kohlrausch E, Lima MADS, Abreu KP, Soares JFS. Atendimento ao
comportamento suicida: concepções de enfermeiras de unidades de saúde.
Cienc Cuidado Saúde. 2008; 7(4):468-75.
Souza ER, Minayo MCS, Cavalcante FG. O impacto do suicídio sobre a
morbimortalidade da população de Itabira. Ciênc Saúde Colet. 2007;
(Sup):1333-42.
Brasil. Secretaria Especial de Políticas para as Mulheres. Plano integrado de
enfrentamento da feminização da epidemia de Aids e outras DST. Brasília; 2009.
Bando DH, Scrivani H, Morettin PA, Teng CT. Seasonality of suicide in the city
of Sao Paulo, Brazil, 1979-2003. Rev Bras Psiquiatr. 2009; 31(2):101-5.
Minayo MS. A autoviolência, objeto da sociologia e problema de saúde
pública. Cad Saúde Pública. 1998; 4(2):1-10.
Bortoletto ME, Bochner R. Impacto dos medicamentos nas intoxicações
humanas no Brasil. Cad Saúde Pública. 1999; 15(4): 859-69.
Rabelo JF. Uso de medicamentos psicoativos: um estudo com jovens que
tentaram suicídio em Maringá-Pr. [dissertação] – Maringá (PR): Universidade
Estadual de Maringá; 2008.
Ebmeier KP, Donaghey C, Steele JD. Recent developments and current
controversies in depression. Lancet. 2006; 367:153-67.
Werlang BG, Botega NJ. Comportamento suicida. Porto Alegre: Artmed; 2004.
Santos AS, Lovisi G, Legay L, Abelha L. Prevalência de transtornos mentais nas
tentativas de suicídio em um hospital de emergência no Rio de Janeiro, Brasil.
Cad Saúde Pública. 2009; 25(9): 2064-74.
Evans MO, Morgan HG, Hayward A, Gunnell DJ. Crisis telephone
consultation for deliberate self-harm patients: effects on repetition. British J
Psychiatr. 1999; 175:23-7.
Greenfield SF, Brooks AJ, Gordon SM, et al. Substance abuse treatment entry,
retention, and outcome in women: a review of the literature. Drug Alcohol
Depend. 2007; 86:1-21
Elbreder MF, Laranjeira R, Siqueira MM, Barbosa DA. Perfil de mulheres
usuárias de álcool em ambulatório especializado em dependência química. J
Bras Psiquiatr. 2008; 57(1):9-15.
Almeida Filho N, Rouquayrol MZ. Lógica epidemiológica e conceitos básicos.
In: Introdução à Epidemiologia. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan; 2006.
Cais CFS. Tentativa de suicídio recorrente: um estudo clínico de indivíduos
que tentaram o suicídio ao menos três vezes. [dissertação] – Campinas (SP):
Faculdade de Ciências Médicas da Universidade Estadual de Campinas; 2006.
Assis LTM, Fernandes BM. Saúde da mulher: a enfermagem nos programas
e políticas públicas nacionais no período de 1984 a 2009. REME Rev Min
Enferm. 2011; 15(3): 356-64.
Downloads
Published
Issue
Section
License
Copyright (c) 2013 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.