The knowledge of puerperae about non-pharmacological methods for pain relief during childbirth

Authors

  • Janie Maria de Almeida SorocabaSP, Pontifícia Universidade Católica de São Paulo, Departamento de Enfermagem , Brasil
  • Laís Guirao Acosta São RoqueSP, Unimed São Roque, Brasil
  • Marília Guizelini Pinhal SorocabaSP, Ambulatório Médico de Especialidades Sorocaba, Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v19i3.50076

Keywords:

Knowledge, Labor, Obstetric, Labor Pain, Obstetric Nursing

Abstract

The use of non-pharmacological methods for the relief of pain in parturients increases pain tolerance, providing benefits for most women and participation in the birth process. These practices are designed to make birth the most natural possible, reducing interventions, unnecessary Csections, and the administration of drugs. The objectives of this study were to evaluate the knowledge of mothers about philanthropic maternity in relation to pain relief methods, verfying their opinions, and identfying the most applied technique; this was a quantitative study with the participation of 120 puerperae. The interviews were conducted during hospitalization in the maternity infirmary between February and March of 2012 and addressed issues related to socio-demographic profiles and non-pharmacological methods for the relief of labor pain. The results show that this group is characterized by young mothers, primiparous, in stable relationships, with an average education, mostly unemployed, and with a predominance of vaginal birth. The knowledge of methods during the entire pregnancy period is poor because only 23% of women knew any technique to releve pain during childbirth. Their opinion on the application of these methods was reported with mixed feelings of relief and intensfication of pain, however, favoring the evolution of labor quickly and efficiently. The most used and considered effective and comfortable technique was showering. This study showed that the focus of deficiency in the knowledge about such methods is not in the maternities, but in the prenatal care.

References

Nagahama EEI, Santiago SM. Práticas de atenção ao parto e os desafios para

humanização do cuidado em dois hospitais vinculados ao Sistema Único de

Saúde em município da Região Sul do Brasil. Cad Saúde Pública. 2008 ago;

(8): 1859-68.

Moura MJSP, Crizostomo CD, Nery IS, Mendonça RCM, Araújo OD. A

humanização e a assistência de enfermagem ao parto normal. Rev Bras

Enferm. 2007; 60(4):452-5.

Diniz CSG. Humanização da assistência ao parto no Brasil: os muitos sentidos

de um movimento. Cienc Saúde Coletiva. 2005 Mai; 10(3):627-37.

Victora CG, Aquino EML, Leal MC, Monteiro CA, Barros FC, Szwarcwald

CL. Saúde de mães e crianças no Brasil: progressos e desafios. Lancet. 2011;

(11):60138-4. [Citado em 2015 mar 3].Disponível em: http://download.

thelancet.com/flatcontentassets/pdfs/brazil/brazilpor2.pdf

Brüggemann OM, Parpinelli MA, Osis MJD. Evidências sobre o suporte

durante o trabalho de parto/parto: uma revisão da literatura. Cad Saúde

Pública. 2005 Out-Set; 21(5):1316-27.

Bessa LF, Mamede MV. Ação educativa: Uma perspectiva para Humanização

do Parto? Rev Baiana Enferm. 2010 Jan-Dez; 24(1,2,3):11-22.

Amorim ATC, Araújo VKS, Severiano RCC, Davim RMB. Estratégias utilizadas

no processo de humanização ao trabalho de parto: uma revisão. Saúde

Coletiva. 2012; 09(56):61-6.

Silva EFD, Strapasson MR, Fischer ACDS. Métodos não farmacológicos do

alívio da dor durante o trabalho de parto e parto. Rev Enferm UFSM. 2011

maio/ago; 1(2):261-71.

Organização Mundial de Saúde. Maternidade segura. Assistência ao parto

normal: um guia prático. Genebra: OMS; 1996.

Boaretto MC. Avaliação da política de humanização do parto e nascimento

no Município do Rio de Janeiro [Dissertação]. Rio de Janeiro (RJ): Escola

Nacional de Saúde Pública, Fundação Oswaldo Cruz; 2003.

Lima JBMC, Leão MRC. Controle da dor no trabalho de parto e parto. In:

Brasil, Ministério da Saúde, organizador. Anais dos seminários nacionais

sobre a assistência obstétrica e neonatal humanizada baseada em evidências

científicas. Brasília-DF: Ministério da Saúde; 2005. p. 31-3.

Mafetoni RR, Shimo AKK. Métodos não farmacológicos para alívio da dor

no trabalho de parto: revisão integrativa. REME Rev Min Enferm. 2014 abr/

jun; 18(2):505-20.

Silva FMBD, Oliveira SMJVD. O efeito do banho de imersão na duração do

trabalho de parto. Rev Esc Enferm USP. 2006; 40(1):57-63.

Hospital Santa Lucinda. Maternidade: Apresentação [Internet]. Sorocaba:

Hospital Santa Lucinda; 2012. [Citado em 2012 mar 14 ]. Disponível em:

http://www.hospitalsantalucinda.com.br

Siegel S, Castelan Jr NJ. Estatística não paramétrica para ciências do

comportamento. 2ª ed. Porto Alegre (RS): Artmed; 2006.

Mung’ayi V, Nekyon D, Karuga R. Knowledge, attitude and use of labour pain

relief methods among women attending antenatal clinic in Nairobi. East Afr

Med J. 2008 Sep; 85(9):438-41.

Gayeski ME, Bruggemann OM. Métodos não farmacológicos para alívio da

dor no trabalho de parto:uma revisão sistemática. Texto Contexto Enferm.

; 19(4):774-82.

Mandarino NR, Chein MBC, Monteiro Júnior FC, Brito LMO, Lamy ZC, Nina

VJ da S, et al. Aspectos relacionados a escolha do tipo de parto: Um estudo

comparativo entre uma maternidade pública e outra privada, em São Luís,

Maranhão, Brasil. Cad Saúde Pública. 2009 jul; 25(7):1587-96.

Sescato A, Souza S, Wall M. Os cuidados não-farmacológicos para alívio da

dor no trabalho de parto: orientações da equipe de enfermagem. Cogitare

Enferm. 2008 Out-Dez;13(4):585-90.

Sartori AL, Vieira F, Almeida NAM, Bezerra ALQ, Martins CA. Estratégias não

farmacológicas de alívio à dor durante o trabalho de parto. Enferm Glob.

Jan; 10(21):1-9.

Davim RMB, Torres GDV, Dantas, JDC. Efetividade de estratégicas não

farmacológicas no alivio da dor de parturientes no trabalho de parto. Rev Esc

Enferm USP. 2009; 43(2):438-45.

Pereira ALF, Nagipe SFSA, Lima GPV, Nascimento SD, Gouveia MSF. Cuidados e

resultados da assistência na sala de relaxamento de uma maternidade pública,

Rio de Janeiro, Brasil. Texto contexto Enferm. 2012 jul/set; 21(3):566-73.

Barbieri M, Henrique AJ, Chors FM. Banho quente de aspersão, exercícios

perineais com bola suíça e dor no trabalho de parto. Acta Paul Enferm. 2013,

(5):478-84.

Santana LS, Gallo RBS, Ferreira CHJ. Efeito do banho de chuveiro no alívio

da dor em parturientes na fase ativa do trabalho de parto. Rev Dor. 2013;

(2):111-3.

Published

2015-09-01

Issue

Section

Research

How to Cite

1.
The knowledge of puerperae about non-pharmacological methods for pain relief during childbirth. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2015 Sep. 1 [cited 2025 Oct. 6];19(3). Available from: https://periodicos-des.cecom.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50076

Similar Articles

1-10 of 1596

You may also start an advanced similarity search for this article.