Comunicación no verbal en unidad de cuidados intensivos pediátricos: una visión de equipo multidisciplinario
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v18i1.50177Palabras clave:
Comunicación no Verbal, la Unidad de Cuidados Intensivos, Infantil, el Equipo de Atención al Paciente, Relaciones Profesionales FamiliaResumen
Este trabajo tiene como objetivo comprender la importancia de la comunicación no verbal en la atención al paciente / familia en una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP), por el equipo multidisciplinario. Se llevó a cabo un estudio cualitativo en base a la fenomenología con un equipo multidisciplinario de la UCIP de una institución filantrópica de Minas Gerais. La recogida de datos se realizó a partir de entrevistas semi-estructuradas, respetando la Resolución 196/96. Los resultados se agruparon y se describen en las cinco categorías siguientes: Trabajo en equipo - consecuencias del proceso de comunicación en la atención; estrategias utilizadas por el equipo multidisciplinario de comunicación no verbal; comunicación verbal y no verbal: la humanización del proceso de atención; la familia como eslabón en el proceso de comunicación no verbal; dificultades encontradas por el personal en el proceso de comunicación no verbal. Es sumamente importante que se realicen más debates sobre la comunicación en estas unidades con miras a reflexionar sobre la atención brindada a los niños en la UCIP.Referencias
Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.432, de 12 de agosto de 1998. Dispõe
sobre os critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo
– UTI. Brasília: MS; 1998.
Molina RCM, Marcon SS, Uchimura TT, Lopes EP. Caracterização das
internações em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, de um hospitalescola da região sul do Brasil. Cienc Cuidado Saúde. 2008; 7(Supl1):112-20.
Marques RC, Silva MJP, Maia FOM. Comunicación efectiva con familiares de
pacientes en cuidados críticos: opinión de los profesionales de salud. Rev
Enferm Herediana. 2008; 1(2):65-70.
Pinto MCM, Camata DG, Oliveira AC, Dalge DP, Paes AT. Significado do
cuidar da criança e a percepção da família para a equipe de enfermagem.
Einstein. 2009; 7(1):18-23.
Araújo MMT, Silva MJP, Puggina ACG. A comunicação não verbal enquanto
fator iatrogênico. Rev Esc Enferm USP. 2007; 41(3):419-25.
Calvetti PU, Silva LM, Gauer GJC. Psicologia da saúde e criança hospitalizada.
PSIC. 2008; 9(2):229-34.
Hayakawa LY, Marcon SS, Higarashi IH. Alterações familiares decorrentes da
internação de um filho em uma unidade de terapia intensiva. Rev Gaúch
Enferm. 2009 jun; 30(2):175-82.
Faquinello P, Higarashi IH, Marcon SS. O atendimento humanizado em
unidade pediátrica: percepção do acompanhante da criança hospitalizada.
Texto Contexto Enferm. 2007; 16(4):609-16.
Santos CCV, Shiratori K. A influência da comunicação não verbal no cuidado
de enfermagem. Rev Bras Enferm. 2005; 58(4):434-7.
Pontes AC, Leitão IMTA, Ramos IC. Comunicação terapêutica em enfermagem:
Instrumento essencial do cuidado. Rev Bras Enferm. 2008; 61(3): 312-8.
Taets GGC, Figueiredo NMA. A silenciosa linguagem do corpo que é
cuidado: um estudo em meta-análise para uma semiótica em construção.
Rev Enferm UFPE. 2009; 3(4):1114-7. [Citado em 2012 jan. 15]. Disponível
em: http://www.ufpe.br/revista enfermagem/index.php/revista/article/
view/127/pdf_982.
Mota GP, França FCV. Comunicação não verbal em unidade de terapia
intensiva: validação de um método alternativo. Com Ciências Saúde. 2010;
(1):39-48.
Dutra BS, Campolina MA, Pereira HO, Arruda TFF, Lisboa AAF, Santana JCB.
Significado para as mães de conviver com a internação de um filho em uma
unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Enferm UFPE. 2010; 4(4):1743-52.
[Citado em 2012 jan. 4]. Disponível em: www.ufpe.br/revistaenfermagem/
index.php/revista/article/ view/1112/pdf_229.
Marques RC, Silva MJP, Maia FOM. Comunicação entre profissional de saúde e
familiares de pacientes em Terapia Intensiva. Rev Enferm UERJ. 2009; 17(1):91-5.
Ordahi LFB, Padilha MICS, Souza LNA. Comunicação entre a enfermagem e
os clientes impossibilitados de comunicação verbal. Rev Latinoam Enferm.
set/out; 15(5):85-93.
Favretto DO, Carvalho EC, Canini SRMS, Garbin LM. Comunicação verbal
prejudicada: atividades empregadas vs. propostas na literatura. REME Rev
Min Enferm. 2007; 11(3):227-32.
Garcia MMM, Camargo NL. Estudo do desenvolvimento da linguagem de
crianças de 0 a 2 anos. Rev Científica Eletrônica Pedag. 2007; 9. [Citado em
jan. 5]. Disponível em: http://www.revista.inf.br/pedagogia09/pages/
artigos/edic09-anov-art04.pdf.
Andrade CC, Holanda AF. Apontamentos sobre pesquisa qualitativa e
pesquisa empírico-fenomenológica. Estud Psicol. 2010; 27(2):259-68.
Salomé GM, Espósito VHC. Vivências de acadêmicos de enfermagem durante
o cuidado prestado às pessoas com feridas. Rev Bras Enferm. 2008; 61(6):822-7.
Cardoso CG. Trabalho em equipe multiprofissional: relações interprofissionais
e humanização da assistência hospitalar em doenças infecciosas [dissertação].
Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca; 2010. 181 p.
Inaba LC, Silva MJP, Telles SCR. Paciente crítico e comunicação: visão de
familiares sobre sua adequação pela equipe de enfermagem. Rev Esc Enferm
USP. 2005 dez; 39(4):423-9.
Santana JCB. Dilemas éticos vivenciados por acadêmicos de enfermagem em
Unidades de Terapia Intensiva [dissertação]. São Paulo: Centro Universitário
São Camilo; 2006. 119 p.
Molina RCM, Bercini LO, Varela PLR, Marcon SS, Castilho SA. Presença da
família nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal: visão da
equipe multidisciplinar. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2007; 11(3):437-44.
Silva RMO, Souza JG, Tavares JL. Comunicação enfermeira e paciente na
unidade de terapia intensiva. Rev Baiana Enferm. 2007; 21(1):55-63.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.