Comunicación no verbal en unidad de cuidados intensivos pediátricos: una visión de equipo multidisciplinario

Autores/as

  • Elaine Pereira Pontes Belo HorizonteMG, IPSEMG, Hospital Governador Israel Pinheiro , Centro de Terapia Intensiva Pediátrico e Neonatal, Brasil
  • Débora Lara Couto Belo HorizonteMG, Unimed-BH, Unidade de Cuidados Progressivos Neonatais da Maternidade , Brasil
  • Helena de Mesquita Souza Lara Belo HorizonteMG, Unidade de Referência Secundária Sagrada Família, Brasil
  • Júlio César Batista Santana Faculdade Ciências da Vida, Curso de Enfermagem ; Belo HorizonteMG, Centro Universitário de Sete Lagoas, Curso de Enfermagem , Brasil

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v18i1.50177

Palabras clave:

Comunicación no Verbal, la Unidad de Cuidados Intensivos, Infantil, el Equipo de Atención al Paciente, Relaciones Profesionales Familia

Resumen

Este trabajo tiene como objetivo comprender la importancia de la comunicación no verbal en la atención al paciente / familia en una Unidad de Cuidados Intensivos Pediátricos (UCIP), por el equipo multidisciplinario. Se llevó a cabo un estudio cualitativo en base a la fenomenología con un equipo multidisciplinario de la UCIP de una institución filantrópica de Minas Gerais. La recogida de datos se realizó a partir de entrevistas semi-estructuradas, respetando la Resolución 196/96. Los resultados se agruparon y se describen en las cinco categorías siguientes: Trabajo en equipo - consecuencias del proceso de comunicación en la atención; estrategias utilizadas por el equipo multidisciplinario de comunicación no verbal; comunicación verbal y no verbal: la humanización del proceso de atención; la familia como eslabón en el proceso de comunicación no verbal; dificultades encontradas por el personal en el proceso de comunicación no verbal. Es sumamente importante que se realicen más debates sobre la comunicación en estas unidades con miras a reflexionar sobre la atención brindada a los niños en la UCIP.

Referencias

Brasil. Ministério da Saúde. Portaria n. 3.432, de 12 de agosto de 1998. Dispõe

sobre os critérios de classificação para as Unidades de Tratamento Intensivo

– UTI. Brasília: MS; 1998.

Molina RCM, Marcon SS, Uchimura TT, Lopes EP. Caracterização das

internações em uma unidade de terapia intensiva pediátrica, de um hospitalescola da região sul do Brasil. Cienc Cuidado Saúde. 2008; 7(Supl1):112-20.

Marques RC, Silva MJP, Maia FOM. Comunicación efectiva con familiares de

pacientes en cuidados críticos: opinión de los profesionales de salud. Rev

Enferm Herediana. 2008; 1(2):65-70.

Pinto MCM, Camata DG, Oliveira AC, Dalge DP, Paes AT. Significado do

cuidar da criança e a percepção da família para a equipe de enfermagem.

Einstein. 2009; 7(1):18-23.

Araújo MMT, Silva MJP, Puggina ACG. A comunicação não verbal enquanto

fator iatrogênico. Rev Esc Enferm USP. 2007; 41(3):419-25.

Calvetti PU, Silva LM, Gauer GJC. Psicologia da saúde e criança hospitalizada.

PSIC. 2008; 9(2):229-34.

Hayakawa LY, Marcon SS, Higarashi IH. Alterações familiares decorrentes da

internação de um filho em uma unidade de terapia intensiva. Rev Gaúch

Enferm. 2009 jun; 30(2):175-82.

Faquinello P, Higarashi IH, Marcon SS. O atendimento humanizado em

unidade pediátrica: percepção do acompanhante da criança hospitalizada.

Texto Contexto Enferm. 2007; 16(4):609-16.

Santos CCV, Shiratori K. A influência da comunicação não verbal no cuidado

de enfermagem. Rev Bras Enferm. 2005; 58(4):434-7.

Pontes AC, Leitão IMTA, Ramos IC. Comunicação terapêutica em enfermagem:

Instrumento essencial do cuidado. Rev Bras Enferm. 2008; 61(3): 312-8.

Taets GGC, Figueiredo NMA. A silenciosa linguagem do corpo que é

cuidado: um estudo em meta-análise para uma semiótica em construção.

Rev Enferm UFPE. 2009; 3(4):1114-7. [Citado em 2012 jan. 15]. Disponível

em: http://www.ufpe.br/revista enfermagem/index.php/revista/article/

view/127/pdf_982.

Mota GP, França FCV. Comunicação não verbal em unidade de terapia

intensiva: validação de um método alternativo. Com Ciências Saúde. 2010;

(1):39-48.

Dutra BS, Campolina MA, Pereira HO, Arruda TFF, Lisboa AAF, Santana JCB.

Significado para as mães de conviver com a internação de um filho em uma

unidade de terapia intensiva neonatal. Rev Enferm UFPE. 2010; 4(4):1743-52.

[Citado em 2012 jan. 4]. Disponível em: www.ufpe.br/revistaenfermagem/

index.php/revista/article/ view/1112/pdf_229.

Marques RC, Silva MJP, Maia FOM. Comunicação entre profissional de saúde e

familiares de pacientes em Terapia Intensiva. Rev Enferm UERJ. 2009; 17(1):91-5.

Ordahi LFB, Padilha MICS, Souza LNA. Comunicação entre a enfermagem e

os clientes impossibilitados de comunicação verbal. Rev Latinoam Enferm.

set/out; 15(5):85-93.

Favretto DO, Carvalho EC, Canini SRMS, Garbin LM. Comunicação verbal

prejudicada: atividades empregadas vs. propostas na literatura. REME Rev

Min Enferm. 2007; 11(3):227-32.

Garcia MMM, Camargo NL. Estudo do desenvolvimento da linguagem de

crianças de 0 a 2 anos. Rev Científica Eletrônica Pedag. 2007; 9. [Citado em

jan. 5]. Disponível em: http://www.revista.inf.br/pedagogia09/pages/

artigos/edic09-anov-art04.pdf.

Andrade CC, Holanda AF. Apontamentos sobre pesquisa qualitativa e

pesquisa empírico-fenomenológica. Estud Psicol. 2010; 27(2):259-68.

Salomé GM, Espósito VHC. Vivências de acadêmicos de enfermagem durante

o cuidado prestado às pessoas com feridas. Rev Bras Enferm. 2008; 61(6):822-7.

Cardoso CG. Trabalho em equipe multiprofissional: relações interprofissionais

e humanização da assistência hospitalar em doenças infecciosas [dissertação].

Rio de Janeiro: Escola Nacional de Saúde Pública Sérgio Arouca; 2010. 181 p.

Inaba LC, Silva MJP, Telles SCR. Paciente crítico e comunicação: visão de

familiares sobre sua adequação pela equipe de enfermagem. Rev Esc Enferm

USP. 2005 dez; 39(4):423-9.

Santana JCB. Dilemas éticos vivenciados por acadêmicos de enfermagem em

Unidades de Terapia Intensiva [dissertação]. São Paulo: Centro Universitário

São Camilo; 2006. 119 p.

Molina RCM, Bercini LO, Varela PLR, Marcon SS, Castilho SA. Presença da

família nas unidades de terapia intensiva pediátrica e neonatal: visão da

equipe multidisciplinar. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2007; 11(3):437-44.

Silva RMO, Souza JG, Tavares JL. Comunicação enfermeira e paciente na

unidade de terapia intensiva. Rev Baiana Enferm. 2007; 21(1):55-63.

Publicado

2014-03-01

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
Comunicación no verbal en unidad de cuidados intensivos pediátricos: una visión de equipo multidisciplinario. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2014 Mar. 1 [cited 2025 Oct. 9];18(1). Available from: https://periodicos-des.cecom.ufmg.br/index.php/reme/article/view/50177

Artículos similares

1-10 de 1589

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.