Conocimiento sobre prevención de discapacidad en un grupo de cuidado personal en lepra
DOI:
https://doi.org/10.35699/reme.v18i4.50123Palabras clave:
Lepra, Autocuidado, Enfermería, Educación del Paciente como AsuntoResumen
El propósito de este artículo es evaluar el conocimiento adquirido sobre prevención de discapacidad en el control de la lepra por los participantes de un grupo de cuidado personal de un hospital de referencia. Se trata de un estudio cualitativo realizado en un hospital de referencia de enfermedades infecciosas de Natal / RN, con 16 miembros de un grupo de cuidado personal en lepra. Los datos se recogieron entre septiembre y noviembre de 2012, a través de un tema abierto; se adoptó el método de análisis de contenido de Bardin para analizar e interpretar las respuestas. Surgieron las siguientes categorías: Cuidados en la prevención de úlceras y en los curativos; prevención de caídas y rehabilitación socioeconômica. Los resultados permitieron constatar que la participación de los usuarios en las reuniones del grupo contribuyó significativamente a la adquisición de conocimientos sobre prácticas de cuidado personal.Referencias
Bittencourt LP, Carmo AC, Leão AMM, Clos AC. Estigma: percepções sociais
reveladas por pessoas acometidas por hanseníase. Rev Enferm UERJ. 2010;
(2):185-90.
Simpson CA, Miranda FAN, Meneses RM, Carvalho IHS, Cabral AMF, Santos
VRC. Within the habitus of the former colony hospital: social representations
of leprosy. J Res Fundam Care online. 2013; 5(3):104-13. [Citado 2014 mar. 26].
Disponível em:http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/
article/view/3003/pdf_825
Lustosa AA, Nogueira LT, Pedrosa José IS, Teles JBM, Campelo V. The impact
of leprosy on health-related quality of life. Rev Soc Bras Med Trop. 2011;
(5):621-6.
Finez MA, Salotti SRA. Identificação do grau de incapacidades em pacientes
portadores de hanseníase através da avaliação neurológica simplificada. J
Health Sci Inst. 2011; 29(3):171-5.
Brasil. Ministério da Saúde. Cadernos de prevenção e reabilitação em
hanseníase: normas e manuais técnicos; manual de prevenção de
incapacidades. Brasília: Ministério da Saúde; 2008.
Lastória JC, Abreu MAMM. Hanseníase: diagnóstico e tratamento. Diagn
Tratamento. 2012; 17(4):173-9.
Simpson CA, Pinheiro MGC, Duarte LMCPS, Silva TMS. Schoolchildren’s
knowledge on prevention, diagnosis and treatment of leprosy. Rev EnfermUFPE on line. 2011; 5(5):1161-7. [Citado 2014 mar. 24]. Disponível em:
http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/
view/1533/pdf_546
Rodini FCB, Gonçalves M, Barros ARSB, Mazzer N, Elui VMC, Fonseca MCR.
Prevenção de incapacidade na hanseníase com apoio em um manual de
autocuidado para pacientes. Fisioter Pesqui. 2010; 17(2):157-66.
Costa SRD, Castro EAB, Acioli S. Capacidade de autocuidado de adultos e
idosos hospitalizados: implicações para o cuidado de enfermagem. REME -
Rev Min Enferm. 2013; 17(1):192-9.
Sousa RL, Brito RRL, Silva ZSSB. Dificuldades encontradas pelos enfermeiros
(as) das UBS de uma cidade do Tocantins frente à prevenção de incapacidades
em hanseníase. Rev Cient ITPAC. 2012 out; 5(4). [Citado em 2014 mar. 26].
Disponível em: http://www.itpac.br/arquivos/Revista/54/5.pdf
Pinafo E, Nunes EFPA, Gonzalez AD. A educação em saúde na relação
usuário-trabalhador no cotidiano de equipes de saúde da família. Ciênc
Saúde Coletiva. 2012; 17(7):1825-32.
Brito KKG, Soares MJGO, Costa MML, Oliveira SHS. Práticas e limitações de
clientes com hanseníase no cuidar das lesões cutâneas. Rev Enferm UFPE on
line. 2014; 8(1):16-21. [Citado 2014 mar. 20]. Disponível em: http://www.revista.
ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/4633/pdf_4381
Vasconcelos SC, Frazão IS, Ramos VP. Grupo terapêutico de educação
em saúde: subsídios para a promoção do autocuidado de usuários de
substâncias psicoativas. Cogitare Enferm. 2012; 17(3):498-505.
Bardin L. Análise do conteúdo. São Paulo: Edições 70; 2011.
Batista ES, Campos RX, Queiroz RCG, Siqueira SL, Pereira SM, Pacheco TJ,
et al. Perfil sócio-demográfico e clínico-epidemiológico dos pacientes
diagnosticados com hanseníase em Campos dos Goytacazes, RJ. Rev Bras
Clin Med. 2011; 9(2):101-6.
Lanza FM, Cortez DN, Gontijo TL, Rodrigues JSJ. Perfil epidemiológico da
hanseníase no município de Divinópolis, Minas Gerais. Rev Enferm UFSM.
; 2(2):365-74.
Castro RNC, Veloso TC, Matos Filho LJS, Coelho LC, Pinto LB, Castro AMNC.
Avaliação do grau de incapacidade física de pacientes com hanseníase
submetidos ao Dermatology Quality Life Index em centro de referência e
unidades básicas de saúde de São Luis, MA. Rev Bras Clin Med. 2009; 7:390-2.
Ayres JA, Paiva BSR, Duarte MTC, Berti HW. Repercussões da hanseníase no
cotidiano de pacientes: vulnerabilidade e solidariedade. REME - Rev Min
Enferm. 2012; 16(1):56-62.
Barreto JG, Salgado CG. Clinic-epidemiological evaluation of ulcers in
patients with leprosy sequela e and the effect of low level laser therapy on
wound healing: a randomized clinical trial. BMC Infectious Dis. 2010; 10:237.
Carvalho MVS. Asistencia de enfermeria en el tratamiento de úlceras
crónicas en portadores de deficiencia física causada por la lepra: relato de
la experiencia en una ex-colonia de aislamiento en el amazonas (Brasil). Rev
Leprol. 2009; 27(1):77-82.
Malta DC, Silva MMA, Mascarenhas MDM, Sá NNB, Morais Neto OL, Bernal
RTI, et al. Características e fatores associados às quedas atendidas em serviços
de emergência. Rev Saúde Pública. 2012; 46(1):128-37.
Freitas R, Santos SSC, Hammerschmidt KSA, Silva ME, Pelzer MT. Cuidado de
enfermagem para prevenção de quedas em idosos: proposta para ação. Rev
Bras Enferm. 2011; 64(3):478-85.
Alencar CHM, Ramos Júnior AN, Sena Neto SA, Murto C, Alencar MJF,
Barbosa JC, et al. Diagnóstico da hanseníase fora do município de residência:
uma abordagem espacial, 2001 a 2009. Cad Saúde Pública. 2012; 28(9):1685-98.
Federação Internacional de Associações Anti-Hanseníase (ILEP). Guia
para a reabilitação sócio-econômica de pessoas afetadas pela hanseníase.
Londres: ILEP; 1999.
Descargas
Publicado
Número
Sección
Licencia
Derechos de autor 2014 Reme: Revista Mineira de Enfermagem

Esta obra está bajo una licencia internacional Creative Commons Atribución 4.0.