SER MUJER QUILOMBOLA: REVELANDO SENTIMIENTOS E IDENTIDADES

Autores/as

  • Lisie Alende Prates Universidade Federal de Santa Maria, Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para a Educação Profissional, Santa Maria RS , Brasil, Universidade Federal de Santa Maria - UFSM, Programa Especial de Graduação de Formação de Professores para a Educação Profissional. Hospital Universitário de Santa Maria - HUSM, Centro Obstétrico. Santa Maria, RS - Brasil.
  • Luiza Cremonese Universidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Santa Maria RS , Brasil, UFSM, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Santa Maria, RS - Brasil.
  • Laís Antunes Wilhelm Universidade de Cruz Alta, Cruz Alta RS , Brasil, Universidade de Cruz Alta - UNICRUZ, Curso de Graduação em Enfermagem. Cruz Alta, RS - Brasil.
  • Gabriela Oliveira Universidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Santa Maria RS , Brasil, UFSM, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Santa Maria, RS - Brasil.
  • Marcella Simões Timm Universidade Federal de Pelotas, Hospital Escola, Pelotas RS , Brasil, Universidade Federal de Pelotas - UFPEL, Hospital Escola - HE. Pelotas, RS - Brasil.
  • Críslen Malavolta Castiglioni Centro Universitário Franciscano, Santa Maria RS , Brasil, Centro Universitário Franciscano, Residência em Enfermagem Obstétrica. Santa Maria, RS - Brasil.
  • Lúcia Beatriz Ressel Universidade Federal de Santa Maria, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem, Santa Maria RS , Brasil, UFSM, Programa de Pós-Graduação em Enfermagem. Santa Maria, RS - Brasil.

DOI:

https://doi.org/10.35699/reme.v22i1.49669

Palabras clave:

Salud de la Mujer, Grupo de Ascendencia Continental Africana, Cultura

Resumen

RESUMEN Objetivo: Revelar los sentimientos de un grupo de mujeres sobre su identidad quilombola (perteneciente al quilombo). Método: Investigación de campo descriptiva, de enfoque cualitativo y dimensión antropológica, realizada con 13 mujeres de una comunidad quilombola del interior del estado de Rio Grande do Sul, Brasil. Los datos se recogieron en febrero de 2014 mediante la técnica de Grupo Focal. Se utilizó la técnica de dibujo para permitir la interacción y la expresión de los sentimientos de las participantes. Se aplicó el análisis de contenido temático de la propuesta operativa; los datos se interpretaron según la antropología interpretativa. Resultados: Las mujeres sienten orgullo y felicidad de su identidade quilombola. La vida en el quilombo les transmite a ellas la sensación de libertad. Conclusión: Los sentimientos se mezclan con sensaciones de ansiedad, inseguridad y esperanza, debido a las condiciones adversas que se viven en el quilombo.

Referencias

Beserra PJF, Nóbrega MML, Nogueira JA, Bittencourt GKGD. Produção sobre vulnerabilidades de mulheres ao HIV/Aids: uma revisão integrativa da literatura. Rev Pesqui Cuid Fundam Online. 2015[citado em 2018 jan. 09];7(supl.):105-18. Disponível em: http://www.seer.unirio.br/index.php/cuidadofundamental/article/viewFile/5867/pdf_1

Pinto MCC, Ferreira RF. Relações raciais no Brasil e a construção da identidade da pessoa negra. Pesqui Prat Psicossociais. 2014[citado em 2015 jul. 09];9(2):257-66. Disponível em: http://pepsic.bvsalud.org/pdf/ppp/v9n2/11.pdf

Werneck J. Mulheres negras: um olhar sobre as lutas sociais e as políticas públicas no Brasil. Rio de Janeiro: Grupo Criola; 2014. 47 p.

Berger PL, Luckmann TA. Construção social da realidade. 33ª ed. Petrópolis: Vozes; 2011. 247 p.

Abrantes P. Socialização: onde a sociologia e as neurociências se encontram. Soc Prob Prat. 2016[citado em 2017 jul. 09];82:11-25. Disponível em: http://www.scielo.mec.pt/pdf/spp/n82/n82a01.pdfdoi: 10.7458/SPP2016826609

Geertz C. A interpretação das culturas. Rio de Janeiro: LTC; 2011. 323 p.

Prates LA, Scarton J, Barreto CN, Cremonese L, Possati AB, Ressel LB. Olhar feminino sobre o cuidado à saúde da mulher quilombola: nota prévia. Ver Enferm UFPE online. 2014[citado em 2015 jul. 09];8(7):2194-8. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/5961/pdf_5592

Minayo MCS. O desafio do conhecimento científico: pesquisa qualitativa em saúde. 14ª ed. São Paulo: Hucitec; 2014. 408 p.

Prates LA, Ceccon FG, Alves CN, Wilhelm LA, Demori CC, Silva SC, et al. A utilização da técnica de grupo focal: um estudo com mulheres quilombolas. Cad Saúde Pública. 2015[citado em 2018 mar. 28];31(12):2483-92. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v31n12/0102-311X-csp-31-12-2483.pdf

Reis AC. Arteterapia: a arte como instrumento no trabalho do Psicólogo. Psicol Ciênc Prof . 2014[citado em 2018 mar. 28];34(1):142-57. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/pcp/v34n1/v34n1a11.pdf

Veras AL. A identidade quilombola de estudantes do ensino da comunidade quilombola de Guaribas de Baixo/PE [dissertação]. Lisboa: Universidade Lusófona de Humanidades e Tecnologias, Instituto de Educação; 2014. 136 p.

Furtado MB, Pedroza RLS, Alves CB. Cultura, identidade e subjetividade quilombola: uma leitura a partir da psicologia cultural. Psicol Soc. 2014[citado em 2015 ago. 20];26(1):106-15. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/psoc/v26n1/12.pdf

Silveira CL, Budó MLD, Ressel LB, Oliveira SG, Simon BS. Apoio social como possibilidade de sobrevivência: percepção de cuidadores familiares em uma comunidade remanescente de quilombos. Ciênc Cuid Saúde. 2011[citado em 2015 ago. 20];10(3):585-92. Disponível em: http://periodicos.uem.br/ojs/index.php/CiencCuidSaude/article/view/17190

Sorte ETB, Nascimento ER, Ferreira SL. Conhecimento de mulheres quilombolas sobre o câncer do colo uterino. Rev Baiana Enferm. 2016[citado em 2018 mar. 28];30(1):325-34. Disponível em: https://portalseer.ufba.br/index.php/enfermagem/article/viewFile/13594/pdf_28

Santos VC, Boery EM, Boery RNSO, Anjos KF. Condições de saúde e qualidade de vida do idoso negro quilombola. Rev Enferm UFPE online. 2014[citado em 2015 jul. 20];8(8):2603-10. Disponível em: http://www.revista.ufpe.br/revistaenfermagem/index.php/revista/article/view/6300/pdf_5829

Manfrinate R, Sato MA. A caminhada das mulheres quilombolas de Mata Cavalo delineando seu território por entre as trilhas da educação ambiental. Rev Eletrônica Mestr Educ Ambient. 2012[citado em 2015 nov. 10];28:47-61. Disponível em: https://www.seer.furg.br/remea/article/view/3104

Ferreira HS, Torres ZMC. Comunidade quilombola na Região Nordeste do Brasil: saúde de mulheres e crianças antes e após sua certificação. Rev Bras Saúde Matern Infant. 2015[citado em 2018 mar. 28];15(2):219-29. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/rbsmi/v15n2/1519-3829-rbsmi-15-02-0219.pdf

Helman CG. Cultura, saúde e doença. 5ª ed. Porto Alegre: Artmed; 2009. 432 p.

Vieira ABD, Monteiro PS. Comunidade quilombola: análise do problema persistente do acesso à saúde, sob o enfoque da bioética de intervenção. Saúde Debate. 2013[citado em 2015 jul. 09];37(99):610-8. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/sdeb/v37n99/a08v37n99.pdf

Landerdahl MC, Vieira LB, Cortes LF, Padoin SMM. Processo de empoderamento feminino mediado pela qualificação para o trabalho na construção civil. Esc Anna Nery Rev Enferm. 2013[citado em 2015 out 22];17(2):306-12. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/ean/v17n2/v17n2a15.pdf

Soares DA, Barreto SM. Sobrepeso e obesidade abdominal em adultos quilombolas, Bahia, Brasil. Cad Saúde Pública. 2014[citado em 2018 mar. 28];30(2):341-54. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/csp/v30n2/0102-311X-csp-30-2-0341.pdf

Laraia RB. Cultura: um conceito antropológico. 14ª ed. Rio de Janeiro:Editora Zahar; 2001. 116 p.

Publicado

2018-07-10

Número

Sección

Investigación

Cómo citar

1.
SER MUJER QUILOMBOLA: REVELANDO SENTIMIENTOS E IDENTIDADES. REME Rev Min Enferm. [Internet]. 2018 Jul. 10 [cited 2025 Oct. 9];22(1). Available from: https://periodicos-des.cecom.ufmg.br/index.php/reme/article/view/49669

Artículos similares

1-10 de 1471

También puede Iniciar una búsqueda de similitud avanzada para este artículo.

Artículos más leídos del mismo autor/a