Uma aproximação às perguntas e problemas da análise musical a partir de uma abordagem histórica
DOI:
https://doi.org/10.35699/2317-6377.2019.5331Palavras-chave:
Análise musical, teoria musical, metodologias de análise, história da análise musicalResumo
Este artigo de reflexão pretende abordar, a partir de uma perspectiva histórica, alguns dos ideais ou propósitos que, desde a análise musical, foram levados em consideração para o tratamento da obra musical como objeto de estudo. A partir de uma abordagem dos pensamentos a respeito da música como objeto, das metalinguagens para se referir a este objeto e, claro, das diferentes metodologias para enfrentá-lo, se constrói uma reflexão crítica sobre as transformações que a prática da análise musical tem tido e seus processos de expansão através de suas diversas relações dialógicas com outros campos do conhecimento. Espera-se com esta aproximação crítica, contribuir para a reflexão sobre os dilemas atuais da prática da análise musical e, sobretudo, para os processos de ensino da análise na formação musical universitária.
Referências
2. BEARD, David., & GLOAG, Kenneth (2004). Musicology: the key concepts. New York: Routledge.
3. BENT, Ian., & POPLE, Anthony (2001). Analysis. Grove Music Online. Recuperado el 14 Mayo de 2018, de: http://www.oxfordmusiconline.com/grovemusic/view/10.1093/gmo/9781561592630.001.0001/omo-9781561592630-e-0000041862.
4. CHRISTENSEN, Thomas (Ed.) (2006). The Cambridge history of Western music theory. Cambridge University Press.
5. COOK, Nicholas (1994). A guide to musical analysis. New York: Oxford University Press.
6. ___________ (1999). ¿Qué nos dice el análisis musical? Quodlibet: revista de especialización musical, n. 13, p. 54-70.
7. DAHLHOUSE, Carl (1999). La idea de la música absoluta. Barcelona: Idea Books.
8. EPSTEIN, David (1980). Beyond Orpheus. Studies in musical structure. Massachusetts: Oxford University Press.
9. GUZMÁN, Alberto (2011). Historia crítica de las teorías de la música y los modelos de análisis musical. Cali: Editorial Universidad del Valle.
10. INIESTA, Rosa (2010). “Una relación dialógica improbable: Edgar Morin/Heinrich Schenker hacia una teoría de la complejidad musical para el sistema tonal”. [Tesis Doctoral Universidad de Valladolid].
11. NAGORE, María (2004). El análisis musical, entre el formalismo y la hermenéutica. Artículo publicado en: Músicas al Sur(sic), n. 1.
12. NEUBAUER, John (1992). La emancipación de la música. El alejamiento de la mímesis en la estética del siglo XVIII. Madrid: La balsa de la Medusa.
13. ROSEN, Charles (1987). Formas de sonata. Barcelona: Editorial labor, S. A.
14. SADAI, Yizhak (1998). El estatuto del análisis musical. Revista Cuadernos de Veruela. Anuario de creación música, n. 2, p. 75-89.
15. SCHAEFFER, Pierre (2003). Tratado de los objetos musicales. Madrid: Alianza Editorial.
16. SOBRINO, Ramón (2005). Análisis musical: de las metodologías del análisis al análisis de las metodologías. Revista de musicología, 28/1, p. 667-696.
17. TOCH, Ernst (2001). Elementos constitutivos de la música: Armonía, melodía, contrapunto y forma. Barcelona: Idea Books, S.A.
18. YEPES, Gustavo (2011). Cuatro teoremas sobre la música tonal. Cuadernos de investigación, 87. Medellín: Universidad EAFIT. Recuperado el 14 de marzo de 2015, de: http://publicaciones.eafit.edu.co/index.php/cuadernos-investigacion/article/download/1310/1181
Downloads
Publicado
Edição
Seção
Licença
Copyright (c) 2020 Per Musi

Este trabalho está licenciado sob uma licença Creative Commons Attribution 4.0 International License.
Exceto onde está indicado, o conteúdo neste site está sob uma Licença Creative Commons - Atribuição 4.0 Internacional.